CERESER LANÇA EDIÇÃO LIMITADA,
COM NOVO SABOR E MAIS REFRESCÂNCIA |
A novidade foi desenvolvida especialmente para o público feminino adulto, que prefere uma bebida mais leve, mas não dispensa o gosto marcante da maçã
A tradicional Cereser, que há 67 anos está presente nas mais importantes celebrações de milhões de brasileiros, está com mais uma novidade para conquistar novos consumidores neste final de ano. É a Cereser Edição Limitada.
Produzida a partir do fermentado de maçã Fuji e Gala, a nova Cereser tem um sabor mais suave, com menos acidez, é mais refrescante, mas mantém a mesma graduação alcoólica de outras versões da marca. “Sempre atenta às expectativas dos consumidores, a Cereser Edição Limitada é resultado de uma pesquisa junto ao público feminino adulto, que apontou um nicho importante de consumidoras que prefere uma bebida mais leve e refrescante para os dias mais quentes do ano, mas não abre mão do sabor marcante da maçã”, afirma Lourenço Filho, diretor comercial e de marketing da CRS Brands, dona da marca. A embalagem também ganhou uma atenção especial. O rótulo em sleeve, com detalhes em dourado que remete às festas de fim do ano, foi idealizado para quem quer presentear o produto, seja no Natal ou no amigo secreto, e também para valorizar a mesa da ceia natalina ou noite de réveillon, já que não se desmancha com umidade e contato com gelo. A nova Cereser Edição Limitada estará disponível nos supermercados e lojas de bebidas de todo o país a partir do mês de novembro. SAC CRS Brands: 0800 702 25 CRS BRANDS desde 1926 - A empresa, que se destaca entre as mais expressivas indústrias brasileiras de bebidas alcoólicas da América Latina, é também detentora de diversas marcas Chuva de Prata, dos tradicionais vinhos Dom Bosco e Massimiliano, Sidra Cereser, do vermouth Cortezano, das vodkas Kadov e Roskoff, aguardente 88, aperitivo com malte whisky Chanceler, e, agora, e agora os novos espumantes Georges Aubert e a linha Frizée Cereser. Com unidades fabris em Jundiaí (SP) e em Suape (PE), que juntas somam capacidade para armazenar até 20 milhões de litros, seus produtos são exportados para mais de 40 países na América Latina, África e Ásia. Saiba mais no www.crsbrands.com.br |
Cereser Edição Limitada |
CERESER LANÇA EDIÇÃO ESPECIAL COM NOVO SABOR E MAIS REFRESCÂNCIA
DIA MUNDIAL DA PSORÍASE É CELEBRADO COM NOVA OPÇÃO DE TRATAMENTO SEM CORTICÓIDE
DIA MUNDIAL DA
PSORÍASE É CELEBRADO COM NOVA OPÇÃO DE TRATAMENTO SEM CORTICOIDE
Empresa brasileira desenvolveu um produto com
extrato natural e urucum para o tratamento da doença que é livre de
corticoides.
Dia 29 de outubro é comemorado o Dia Mundial da Psoríase.
A doença atinge aproximadamente cinco milhões de brasileiros. Em escala global,
esse número cresce para 125 milhões de pessoas. Entre os brasileiros, 96%
afirmam já ter passado por situações de constrangimento, segundo pesquisa
encomendada pela Novart. As formas de tratamento são, em sua maioria,
agressivas e podem causar outros problemas; mas um produto desenvolvido na
Universidade Federal de Viçosa e recém-lançado no mercado pode mudar essa
realidade.
A doença inflamatória da pele é crônica, autoimune, não
contagiosa e está relacionada a fatores genéticos. A maioria dos portadores da
psoríase tem de 20 a 40 anos, mas ela se manifesta também em outras fases na
vida, como na infância (15%), segundo dados de um levantamento feito pela União
das Associações de Portadores de Psoríase no Brasil (Psoríase Brasil) em 2015.
As lesões avermelhadas e a descamação da pele,
típicos sintomas da psoríase, podem aparecer em toda pele. Porém, as áreas de
maior incidência são couro cabeludo, cotovelo e joelhos. Após a aparição dos
primeiros sintomas, estima-se que o diagnóstico demore ainda de 4 a 12 meses
para ser confirmado. Nos casos mais moderados, o paciente provavelmente sentirá
apenas um leve desconforto nas áreas lesionadas, como coceira. Já nos casos mais
graves, a doença pode ser dolorosa, causando forte queimação, e impactar na
qualidade de vida.
POR BAIXO DA
PELE
Como foi dito anteriormente, a psoríase não é
contagiosa, mas o preconceito das pessoas é. De acordo com o levantamento feito
pelo grupo Psoríase Brasil (2015), 81% dos portadores de psoríase declararam
ter a vaidade e a autoestima afetadas pela doença. 73% se sentem envergonhados com os sintomas.
A falta de informação sobre a psoríase colabora para
que esta realidade continue existindo. Foi apenas no dia 23 de maio de 2014 que
a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a psoríase
“como uma doença crônica grave, incapacitante, não transmissível, dolorosa,
desfigurante e para qual ainda não existe cura”, o que comprova que essa ainda é
uma luta recente em todo o mundo.
Outra pesquisa que
trouxe a conhecimento público dados alarmantes em nível global foi encomendada
pela farmacêutica Novart. Realizada com 8.338 pessoas, em 31 países, com o
envolvimento de 25 associações de pacientes, no Brasil contou com a amostragem de
426 pacientes, sendo 60% mulheres e 40% homens. 96% dos
pesquisados afirmaram já ter passado por uma situação de constrangimento e 62%
afirmaram que já foram questionados se a doença é contagiosa. Além disso, 41%
tem autoestima baixa e 38% se sentem deprimidos por conta da psoríase. Entre os
brasileiros, 79% disseram que não frequentam praia nem piscina, já que não se
sentem confortáveis com roupa de banho devido à doença. De acordo com os dados
globais, as mulheres são as mais afetadas por sentimentos como vergonha, baixa
autoestima e falta de confiança.
A
servidora pública, Luciana Teixeira, descobriu que tinha psoríase palmoplantar em
janeiro de 2016 e seus dedos descamavam muito. No dia a dia dela, todos esses
números das pesquisas se tornaram realidade. “Quando meus dedos estavam naquela
situação, eu sentia vergonha. Tinha medo das pessoas sentirem nojo, e às vezes
até eu mesma sentia, quando ia comer alguma coisa, por exemplo. Quando as
pessoas viam, mesmo os amigos mais chegados, isso era motivo de questionamentos.
Muito constrangedor, é realmente muito difícil pra gente.”
TRATAMENTO
As formas de
tratamento da psoríase são variadas, mas todas têm
objetivos em comum: reduzir a inflamação e diminuir a velocidade de reprodução
das células da pele e regularizar a aparência da pele.
Para isso, existem
três opções de tratamento mais comuns: tópico (cremes e pomadas), sistêmico e
por fototerapia. A escolha de qual caminho seguir dependerá do tipo de psoríase
desenvolvida e do histórico do paciente - o médico poderá precisar qual o
melhor tratamento após a consulta.
Pacientes que apresentam uma forma
leve de psoríase, com pequenas e poucas lesões cutâneas, normalmente fazem o
tratamento com medicações tópicas, hidratantes e exposição solar (leve e
protegida) na psoríase. Os medicamentos tópicos mais utilizados atualmente são
as pomadas com corticoides para aliviar os sintomas.
Já os pacientes que apresentam formas
de psoríase mais graves frequentemente necessitam de medicamentos sistêmicos (de
uso via oral, subcutâneo, intramuscular, ou intravenoso) para o controle da
doença. Eles são indicados nos casos em que apenas o tratamento tópico não levou
aos resultados desejados.
Porém, o uso prolongado de corticoides tópicos pode causar
afinamento e atrofia da pele, alterar a imunidade da pele e ainda causar
glaucoma quando o uso prolongado do mesmo ocorrer na face ao redor dos olhos.
Além disso, pode desencadear várias outras complicações, como aumento
da pressão arterial e a glicose no sangue, redução da massa muscular, alteração
do colesterol, diminuição do crescimento em crianças, insônia, depressão,
aumento de peso, enfraquecimento da imunidade, entre outros.
OPÇÃO NATURAL À
BASE DE URUCUM
Após 17 anos de pesquisas na Universidade
Federal de Viçosa, o professor Paulo César Stringheta e o inventor Aloísio
Reis, descobriram o potencial cicatrizante presente no urucum e desenvolveram a
formulação ideal do extrato obtido nas sementes da planta. Juntos criaram uma
linha de produtos fitoterápicos capazes de reduzir o tempo de cicatrização das
lesões cutâneas que apresentam resultados muito superiores aos de produtos
similares que já estão no mercado e sem efeitos colaterais ou qualquer
restrição ao uso.
As quatro
pomadas chegaram ao mercado por meio da Profitus. empresa criada em 2008 e vinculada à Incubadora de Empresas
de base tecnológica do CENTEV/UFV. Os resultados obtidos pelos
pesquisadores em laboratório mostraram que a concentração do extrato do urucum
pode variar, o que possibilitou o tratamento de várias lesões dermatológicas.
Assim, foram desenvolvidas quatro pomadas indicadas para diferentes tipos de
lesões.
A Newderm
é o produto da linha Profitus indicada para os casos de psoríase. É
livre de parabenos, corticoides e outros conservantes artificiais. Reduz a
vermelhidão, ardor, prurido e a descamação provenientes do ressecamento da
pele, portanto configura-se como uma opção natural para o controle dos sintomas
da psoríase.
A servidora pública Luciana
Teixeira, que enfrentou os sintomas da psoríase nas mãos, utilizou a Newderm
para resolver o problema. “O dermatologista me passou pomadas
a base de cortisona, mas nada fazia efeito para mim. Eu conhecia uma
colaboradora da Profitus e ela me desafiou a usar a Newderm por 10 dias, pelo
menos. Em sete dias as feridas já estavam cicatrizadas. Foi uma maravilha.”.
"O diferencial é que as
pomadas são feitas com extratos naturais. Não são fármacos, mas sim
fitocosméticos. Tecnicamente são chamados de cosmecêuticos e representam uma
linha tênue entre fármacos e cosméticos. São produtos que não são somente
estéticos já que possuem a capacidade de alterar as características da pele,
não sendo, entretanto considerados medicamentos. Por serem produtos com
princípios ativos de origem natural, não apresentam qualquer contraindicação no
uso em lesões dermatológicas", afirma o pesquisador Stringheta.
AS
POMADAS CICATRIZANTES (sugestão: box)
A Millitus Derm tem
sido utilizada amplamente por diabéticos e não diabéticos para tratar feridas
de difícil cicatrização, como pé diabético, úlcera varicosa e por pressão. Pode
ser utilizada para recuperação rápida de atletas uma vez que não possui ativos
proibidos como as pomadas a base de corticoide.
A Newderm é utilizada
no tratamento dos sintomas de doenças como psoríase, dermatite e outros
problemas cutâneos, diminuindo ardor, vermelhidão e prurido.
A Dermalive é
indicada para o tratamento de queimaduras de 1º e 2º grau, auxiliando na
redução da dor e na reconstrução dos tecidos sem deixar marcas.
Já a Golden Age foi
desenvolvido para peles sensibilizadas ou debilitadas, auxiliando na
recomposição celular e dos tecidos de pacientes da Terceira Idade. Estimula a
produção de colágeno, ajuda a prevenir pequenos traumas e hematomas e ainda age
contra a má circulação.
DESCOBERTA INUSITADA
A descoberta do poder cicatrizante do urucum se deu de maneira inusitada. O pesquisador e um dos fundadores da Profitus, Aloísio José dos Reis, conta que em 1999, ao manipular o urucum com as mãos machucadas, percebeu o efeito cicatrizante do produto. “As lesões melhoraram de forma muito rápida”, diz. Curioso, Aloísio procurou o professor Stringheta e ambos utilizaram uma fração das sementes para obter o remédio natural.
A descoberta do poder cicatrizante do urucum se deu de maneira inusitada. O pesquisador e um dos fundadores da Profitus, Aloísio José dos Reis, conta que em 1999, ao manipular o urucum com as mãos machucadas, percebeu o efeito cicatrizante do produto. “As lesões melhoraram de forma muito rápida”, diz. Curioso, Aloísio procurou o professor Stringheta e ambos utilizaram uma fração das sementes para obter o remédio natural.
A partir daí, foram 17 anos de
pesquisas realizadas com o apoio da Universidade Federal de Viçosa. A dupla desenvolveu
tecnologia própria capaz de retirar o extrato do fruto de forma mais eficiente
e a baixo custo e deram início ao desenvolvimento dos produtos.
O professor Paulo Stringheta ressalta que diversos trabalhos foram feitos anteriormente no laboratório de Corantes Naturais e Compostos Bioativos da UFV e serviram como pano de fundo para teses de doutorado, dissertações de mestrado, artigos, e o livro: Pigmentos de Urucum – Extração, Reações Químicas, Usos e Aplicações.
O professor Paulo Stringheta ressalta que diversos trabalhos foram feitos anteriormente no laboratório de Corantes Naturais e Compostos Bioativos da UFV e serviram como pano de fundo para teses de doutorado, dissertações de mestrado, artigos, e o livro: Pigmentos de Urucum – Extração, Reações Químicas, Usos e Aplicações.
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